domingo, 24 de outubro de 2010

Mulher...seu dia!!!! .São todos os dias de sua vida....


Para as minhas amigas amadas que batalham e lutam a cada dia mais para serem felizes. 
                            
(Texto na Revista do Jornal O Globo)
'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível,
 me ofereço como piloto de testes.
Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, 
como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias,
 ganho minha grana, vou ao supermercado,  decido o cardápio das refeições, 
cuido dos filhos (se tiver), marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, 
procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas,
respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia,
 caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, 
providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!
 E, entre uma coisa e outra, leio livros.
 Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
 Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
 Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe 
apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é
 que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
 Você não é Nossa Senhora.
Você é, humildemente, uma mulher.
 E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante.
Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre
 politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro,
 não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.
 Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias.
Cinco dias!
Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente
 organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto
 ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. 
Acredita que, se não for super, se não for mega,
 se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. 
Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. 
Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para
 usufruir essa independência, senão é escravidão,
 a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo.
 Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo
 Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, 
francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar
e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) 
podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, 
afinal, uma vida interessante'.
Martha Medeiros - Jornalista e escritora

Uauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu....

Faça a escolha certa!


Se um homem quer você, nada pode mantê-lo longe.






Este texto é da Oprah Winfrey, apresentadora conceituadíssima dos
Estados Unidos. Não preciso fazer considerações a respeito do texto,
 porque eu assino em baixo.
Leiam , e arrepiem-se também.

Se um homem quer você, nada pode mantê-lo longe;
Se ele não te quer, nada pode fazê-lo ficar.
Pare de dar desculpas (de arranjar justificativas) para um homem
 e seu comportamento.
Permita que sua intuição (ou espírito) te proteja das mágoas.
Pare de tentar se modificar para uma relação que não tem que acontecer.
Mais devagar é melhor. Nunca dedique sua vida a um homem antes 
que você encontre um que realmente te faz feliz.
Se uma relação terminar porque o homem não te tratou como você merecia,
”foda-se, mande pro inferno, esquece!”, 
vocês não podem “ser amigos”. Um amigo não destrataria outro amigo.
Não conserte.
Se você sente que ele está te enrolando,
provavelmente é porque ele está mesmo. 
Não continue (a relação) porque você acha que “ele vai melhorar”.
Você vai se chatear daqui um ano por continuar a relação quando
as coisas ainda não estiverem melhores.
A única pessoa que você pode controlar em uma relação é você mesma.
Evite homens que têm um monte de filhos, e de um monte de mulheres
diferentes. Ele não casou com elas quando elas ficaram grávidas,
 então, porque ele te trataria diferente?
Sempre tenha seu próprio círculo de amizade, separadamente do dele.
Coloque limites no modo como um homem te trata. 
Se algo te irritar,faça um escândalo.
Nunca deixe um homem saber de tudo. 
Mais tarde e
le usará isso ontra você.
Você não pode mudar o comportamento de um homem.
 A mudança vem de dentro.
Nunca o deixe sentir que ele é mais importante que vo
cê…


 mesmo se ele tiver um maior grau de escolaridade ou


 um emprego melhor.
Não o torne um semi-deus.
Ele é um homem, nada além ou aquém disso.
Nunca deixe um homem definir quem você é.
Nunca pegue o homem de alguém emprestado.
Se ele traiu alguém com você, ele te trairá.
Um homem vai te tratar do jeito que você permita que ele te trate
 Todos os homens NÃO são cachorros.
Você não deve ser a única a fazer tudo…
compromisso é uma via de mão dupla.
Você precisa de tempo para se cuidar entre as relações.
 Não há nada precioso quanto viajar. 
Veja as suas questões antes de um novo relacionamento.
Você nunca deve olhar para alguém sentindo que a pessoa irá te completar.
Uma relação consiste de dois indivíduos completos,
procure alguém que irá te complementar… não suplementar.
Namorar é bacana. mesmo se ele não for o esperado Sr. Correto.
Faça-o sentir falta de você algumas vezes… 
quando um homem sempre sabe que você está lá,
 e que você está sempre disponível para ele, ele se acha…
Nunca se mude para a casa da mãe dele. 
Nunca seja cúmplice (ou co-assine qualquer documento) de um homem.
Não se comprometa completamente com um homem que não te dá tudo 
o que você precisa. Mantenha-o em seu radar, mas conheça outros…
Compartilhe isso com outras mulheres e homens
(de modo que eles saibam). Você fará alguém sorrir,
outros repensarem sobre as escolhas, e outras mulheres se prepararem.
O medo de ficar sozinha faz que várias mulheres
permaneçam em relações que são abusivas e lesivas: Dr. Phill
Você deve saber que você é a melhor coisa que pode 
acontecer para alguém e se um homem te destrata,
 é ele que vai perder uma coisa boa.
Se ele ficou atraído por você à primeira vista, saiba que ele não foi o único.
Todos eles estão te olhando, então você tem várias opções.

Faça a escolha certa.



Amor não é algo que se sente. É algo que se faz!

Amor não é algo que se sente. É algo que se faz!
Não é novidade nenhuma afirmar que um dos problemas mais graves e recorrentes em qualquer relacionamento é o da comunicação. A começar pelo significado da dinâmica (sim, porque comunicar-se é como um tango, delicado e profundo ao mesmo tempo!). Muitos casais sequer sabem do que é feita a autêntica e eficiente comunicação. 

Comunicar-se com a pessoa amada não inclui somente falar, seja sobre o que pensa, sente ou quer, como a maioria acredita. Inclui especialmente e acima de tudo, ouvir. Mas não ouvir somente com os ouvidos, somente as palavras que estão sendo ditas, somente o que é conveniente. 

Para que uma conversa realmente termine bem, ou seja, sirva para resolver pendências, amenizar crises e solidificar o amor, seus interlocutores devem ouvir com todo seu ser, incluindo sensibilidade, intuição e a firme decisão de – por mais difícil que seja – compreender o que o outro está pensando, sentindo e querendo! 

Mas por que isso parece mesmo tão difícil? Simplesmente porque aprendemos que conversas entre casais que discutem alguma divergência têm de virar briga, onde cada um deve tentar falar mais alto que o outro e provar, a qualquer custo, que está com a razão! Aprendemos, infelizmente, que conversas são como jogos, e servem para mostrar quem é o vencedor e quem é o perdedor! Mas, definitivamente, isso nunca funcionou e nunca vai funcionar!

Simplesmente porque num relacionamento, seja ele de que nível for, não existe um certo e um errado e sim dois pontos de vista, dois pedidos, dois sentimentos, duas interpretações, dois universos que, em última instância – e isso posso afirmar com toda certeza do mundo – só querem ser aceitos, amados e felizes! 

Mas enquanto um e outro falarem como se disparassem flechas em direção ao alvo, enquanto tentarem impor seus desejos e repetirem frases-feitas do tipo “com você, não dá para conversar”, “você nunca me ouve”, “você é um egoísta-cabeça-dura”, não vão chegar a um consenso, muito menos à paz que tanto desejam (mas não sabem como alcançá-la). 

Parece mesmo paradoxal essa vontade de viver um grande amor, cheio de alegrias e aquela harmonia de quando estavam completamente apaixonados e, ao mesmo tempo, essa estranha e angustiante fome de discussão, desentendimento e embate pelos motivos mais bobos, pelas razões mais infantis, por questões que, no fundo, na maioria das vezes, não tem nem metade da importância que se dá a elas durante uma briga. 

A impressão que fica é que, em algum momento da história, solidificou-se a ideia – completamente equivocada e ineficaz – de que amor é isso: uma queda de braços, um interminável vai-e-vem de destilar a própria raiva à custa do outro para, em seguida, arrepender-se e fazer as pazes. Mas acontece que isso só serve para desgastar a relação, acumular mágoas e amontoar frustrações. 

O que sobra? Cada qual no seu limite, a sensação de que não vale mais a pena. Pronto: este é o começo do fim! Um fim medíocre, sem uma razão que realmente o valha, mas – ao mesmo tempo – com todas as razões que foram – irresponsavelmente e pelos dois – cavadas, acumuladas e amontoadas dia após dia! 

Talvez você diga: “eu bem que tento conversar, mas o outro não tem condições”! Okay, mas você tenta quanto? Até o outro dar a primeira resposta torta e grosseira e você pensar: “ah, mas não vou mesmo ficar aqui ouvindo isso”, e daí aumenta o tom de voz o máximo que pode para deixar bem claro que você tentou, mas que com ele é impossível? Ou talvez simplesmente desista da conversa e saia, alegando sua superioridade? 

Assim, pode estar certo de que não vai funcionar! Se você realmente deseja se entender com quem ama, tente mais! Tente até o fim. Não aumente o tom de voz, fale com calma e repita, quantas vezes forem necessárias, que você deseja compreendê-lo. Para tanto, faça perguntas, peça para que ele explique como está se sentindo, por que reagiu de tal forma, enfim, esmiuce, detalhe, interesse-se de verdade pela dor do outro e tenha a certeza de que isso, sim, é amor! 

Mais do que declarar o que você sente, mostre! Afinal, pode apostar: Amor não é algo que se sente. É algo que se faz!

Este artigo foi escrito por:

Dra. Rosana Braga
Consultora 

Tá dificil se relacionar....Amadureça.....

A maioria de nós certamente já passou por crises no que se refere aos relacionamentos. Ora por estar em um no qual definitivamente não consegue se entender com seu par; ora, muito pelo contrário, por não conseguir sequer começar uma relação. 

Nessas fases, em vez de aproveitar para identificar e tentar crescer com as dificuldades apresentadas e as defesas usadas ou simplesmente vivenciar a solteirice com prazer e inteligência, desperdiça o tempo responsabilizando o outro por suas frustrações e angústias ou vestindo a carapuça de vítima das circunstâncias. 

Segundo Jung, criador da Psicologia Analítica, um relacionamento amoroso é a possibilidade mais eficiente e produtiva de autoconhecimento, amadurecimento emocional e ganho de autonomia que pode existir. Não é difícil acreditar nessa teoria se considerarmos que realmente não é nada fácil manter a qualidade da relação na convivência, especialmente depois de algum tempo compartilhando intimidades. 

O fato é que exercitar e trocar sentimentos com alguém nos coloca – inevitavelmente – diante de nossas sombras, limitações e questões mal resolvidas. Claro que sempre temos a opção de não admitirmos. Sempre podemos nos recusar a reconhecer nossos “bichos” internos. Ou ainda, podemos adotar o lugar de “donos da razão” e atribuir o fracasso exclusivamente ao outro. 

Sim, porque é praticamente automático justificarmos nosso ciúme por conta do que consideramos excesso de simpatia do nosso par, nossa raiva por conta do que julgamos como seu irritante jeito de ser, nossa intolerância por causa do que chamamos de sua teimosia. Enfim, o que mais fazemos, em geral, é encontrar explicações que nos parecem bastante razoáveis para nossas atitudes inconstantes ou desequilibradas. 

No entanto, obviamente, essa alternativa não é a mais construtiva e, em última instância, servem mais para intensificar o sofrimento dos envolvidos sem que cheguem a um consenso ou solução satisfatória. 

Minha sugestão é para que, encontrando-se mergulhado profundamente numa crise de relacionamento, em vez de desperdiçar seu precioso humor apontando o dedo ao outro e fazendo acusações que não servem para nada senão para piorar a situação, você aquiete-se e se questione: “o que é que a vida está tentando me ensinar? De que forma posso aproveitar esse caos para me tornar mais crescido e preparado para lidar com as relações afetivas?”. 

O fato é que sempre temos algo a aprender com nossas relações. O outro é, sem dúvida, durante uma crise, um disparador de sentimentos ruins e difíceis. Porém, aí pode residir sua grande chance de se rever, de descobrir seus pontos fracos e buscar formas mais equilibradas e maduras de resolver os conflitos. 

No final das contas, a diferença entre quem passa a vida toda patinando de relação em relação e quem tem o privilégio de viver um amor de gente grande, que vale a pena e que tem poder de grandes e importantes transformações é, sem sombra de dúvida, o modo como cada um usufrui dos momentos de crise: ou aprendendo e amadurecendo ou culpando deliberadamente o outro. A escolha é sua, felizmente!

Este artigo foi escrito por:

Dra. Rosana Braga
Consultora 

Vale a pena pensar sobre isto....


Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo!

(Arnaldo Jabour - JORNAL O DIA)

O que temos visto por ai ???

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micro e transparentes.Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plásticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer... mas???

Chegam sozinhas e saem sozinhas...

Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos... Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível.

E não é só sexo não! Se fosse, era resolvido fácil, alguém dúvida?

Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama ... sexo de academia . . . Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos, sem se preocuparem com as posições cabalísticas... 

Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega?

Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção... Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...
 
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!"Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis. Se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza"...
 
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos...  
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...

Pra chegar a escrever essas bobagens? (mais que verdadeiras) É preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, famílias preconceituosas....
 
Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados...
Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado... "Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...  Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é
curto, e cada instante que vai embora não volta mais... Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem a ver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida...

E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza?
 
Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele... E, se é pequeno demais, pra quê pensar nele?" Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado...
 
O que realmente não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...
 
Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda na TV, e também na playboy e nos banheiros. Eu duvido que nós homens queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos. Gostamos sim de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres
inteligentes entendem e compreendem isso.
 
Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...

Por que ter medo de dizer isso, por que ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo"?
Então, não se importe com a opinião dos outros. Seja feliz! 
 
Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo!